segunda-feira, 30 de junho de 2008

Noite sempre plo meu quarto.

Que o tempo pare, as dunas perdurem. E cantem. Bebam. Sorriam ao nada inconstante.
Oh divinal incerteza embebida na boa disposição da época.

E que se repita vezes sem conta. Ouvir sempre o mesmo. Sentir e rir. Oh rir… pedaladas de risos. E tudo ganha um encanto curioso. Portas, nocturnas, que se abrem entre janelas.
Entramos, baixo, não dizemos uma palavra, sorrimos, damo-nos. E é o escuro quente da noite, que nos enche o peito de ansiedade.

OHH, oh noites quentes de verão.


Que seja a maior invenção do homem a parar. Que os loucos persistam! Que os infiéis permaneçam na sua irreal felicidade, que por sua vez é infeliz aos olhos dos crentes.

E que os erros da escrita façam rir, ohh… ohh