“Sardinha assada, bailes pelas ruas, manjericos e versos populares: assim é a tradição portuguesa no mês de Junho.”
Como lisboeta de gema que sou não podia deixar de festejar. E Viva! Pronto, já chega. Basta. Decência, decência…
Como lisboeta de gema que sou não podia deixar de festejar. E Viva! Pronto, já chega. Basta. Decência, decência…
Outra vez te revejo,
Com o coração mais longínquo, a alma menos minha.
Outra vez te revejo - Lisboa e Tejo e tudo -,
Transeunte inútil de ti e de mim,
Estrangeiro aqui como em toda a parte,
Casual na vida como na alma,
Fantasma a errar em salas de recordações,
Ao ruído dos ratos e das tábuas que rangem
No castelo maldito de ter que viver...
(de Pessoa, por hoje ser o seu dia, a sua data)